RECEBI DOIS SELOS DE TRÊS AMIGAS

Amiga do Blog... e do coração!

Este selo eu ganhei de Três amigas Brasileiras que são : A minha madrinha de blogue Ana, do blogue Ana Faniquito

A outra amiga é: A Noah do blogue Album de Cozinha


A terceira foi a grande amiga Solange : http://artesbelem.blogspot.com/

São três amigas mesmo do coração. Muito obrigada às três e um beijinho no coração, que o têm do tamanho do Mundo.

Regras:

Postar o selo;

Postar quem lhe deu;

Responder ás perguntas

Cor de esmalte: rosa lilás

Cor de baton: só um brilhosinho rosa

Ama: o meu marido e os meus filhos e noras

Odeia: mentira, desonestidade e falsidade

Música: Clássica

Livro: O anjo dos esquecidos de Heinz G. Konsalik

Meu maior sonho é: Saber que os meus filhos são felizes e que tenham uma vida estável

Passar a 5 meninas, que são:

Adriana: http://adrianalondero.blogspot.com/


Paula: http://quiosquedeideias.blogspot.com/

Ana: http://daanaro.blogspot.com/

Linita: http://ornamentos.blogs.sapo.pt/

Kristal: http://delgrande.blogspot.com/


Agora façam o favor de os levar
Obrigada Beijinhos

MAIS UM SELO

Este selo foi oferecido pela amiga Graça do blogue:

http://ideiasdaga.blogspot.com/

Muito obrigada gostei muito é um selo muito simpático, façam-lhe uma visita tem trabalhos muito bonitos

Regras do selo:
1- Fazer referencia do blogue que ofereceu o selo

2-Divulgar as regras.

3-Colocar 5 coisas que gostamos mais.

4-Informar as 5 meninas que foram escolhidas.

No meu caso o que eu gosto mais:

a-Gosto de fazer caminhadas

b-Gosto de animais.

c-Gosto de flores.

d-Gosto de Artes decorativas

e-Gosto de passear à beira mar mar

Ofereço este selinho a quem o quiser levar

Beijinhos

SELO A MARCA QUE VOCE DEIXA NAS PESSOAS

Este selo foi a Solange do blogue: http://artesbelem.blogspot.com/. É um selo muito bonito muito obrigada pelo carinho.
Como ela também tinha um texto muito lindo alusivo ao selo, resolvi traze-lo para que também o possam ler, eu gostei muito sobretudo da mensagem.

Deixo um beijinho para todos que por aqui passarem




A "MARCA" QUE VOCÊ DEIXA NAS PESSOAS

Quando eu era criança, meu pai comprou o primeiro telefone da nossa vizinhança. Eu ainda me lembro daquele aparelho preto que eu não alcançava na cômoda.
Um dia descobri que dentro daquele objeto maravilhoso "morava" uma pessoa legal, e não havia nada que ela não soubesse.
Minha primeira experiência pessoal com esse gênio-na-garrafa veio num dia em que minha mãe estava fora.
Eu estava na garagem mexendo na caixa de ferramentas quando bati em meu dedo com um martelo. A dor era terrivel mas não havia motivo para chorar, uma vez que não tinha ninguém em casa. Eu andava pela casa, chupando o dedo dolorido até que pensei: O telefone!
Rapidamente fui até o porão, peguei uma pequena escada, tirei o fone do gancho e o segurei contra o ouvido.
Alguem atendeu e eu disse: "Uma informação, por favor".
Ouvi uns dois ou três cliques e uma voz suave e nítida falou em meu ouvido:
"Informações".
"Eu machuquei meu dedo", disse, e as lágrimas vieram facilmente, agora que eu tinha audiência.
"A sua mãe não está em casa?", ela perguntou.
"Não tem ninguem aqui", eu soluçava.
"Está sangrando?"
"Não", respondi. "Eu machuquei o dedo com o martelo, mas está doendo...
"Você consegue abrir o congelador?", ela perguntou.
Eu respondi que sim.
"Então pegue um cubo de gelo e passe no seu dedo", disse a voz.
Depois daquele dia, eu ligava para "Uma informação, por favor", por qualquer motivo. Ela me ajudou com as minhas dúvidas de geografia e de matemática.
Então, um dia, Petey, meu canário, morreu. Eu liguei para "Uma informação, por favor" e contei o ocorrido. Ela escutou e começou a falar aquelas coisas que se dizem para uma criança que está crescendo, mas eu estava inconsolável e perguntava:
"Porque é que os passarinhos cantam tão lindamente e trazem tanta alegria pra gente para, no fim, acabar como um monte de penas no fundo de uma gaiola?"
Ela deve ter compreendido a minha preocupação, porque acrescentou mansamente:
"Paul, sempre lembre que existe outros mundos onde a gente pode cantar também..."
De alguma maneira, depois disso eu me senti melhor.
No outro dia, lá estava eu de novo. " Informações", disse a voz já tão familiar.
"Você sabe como se escreve exceção?"
Tudo isso aconteceu na minha cidade natal, ao norte do Pacífico.
Quando eu tinha 9 anos, nós nos mudamos para Boston. Eu sentia muita falta da minha amiga. "Uma informação, por favor" pertencia àquele velho aparelho telefônico preto.
Conforme eu crescia, as lembranças daquelas conversas infantis nunca saiam da minha memoria. Hoje, eu entendo como ela era paciente, compreensiva e gentil ao atender as ligações de um mlequinho.
Alguns anos depois, quando estava indo pra faculdade, liguei pra minha irmã que morava em Seattle. Então, sem nem mesmo sentir que estava fazendo isso, disquei o número da operadora daquela minha cidade natal e pedi:
"Uma informação, por, favor".
Como num milagre, eu ouvi a mesma voz doce e clara que conhecia tão bem, dizendo: "Informações".
Eu não tinha planejado isso, mas, me peguei perguntando:
"Você sabe como se escreve exceção?"
Houve uma longa pausa e, então, veio a resposta suave:
"Eu acho que seu dedo já melhorou, Paul".
Eu ri.
"Então, é você mesma?", eu disse. "Você não imagina como era importante pra mim naquele tempo".
"Eu imagino", ela disse. "E você não sabe o quanto significavam para mim aquelas ligações. Eu não tenho filhos e ficava esperando todos os dia que você ligasse.
Eu contei pra ela o quanto pensei nela todos esses anos e perguntei se poderia visita-la quando fosse encontrar minha irmã.
"É claro", ela respondeu. "Venha até aqui e chame a Sally."
Três meses depois eu fui a Seattle visitar minha irmã.
Quando liguei, uma voz diferente respondeu:
"Informações".
Eu pedi para chamar Sally.
"Você é amigo dela?", a voz perguntou.
"Sim, sou um velho amigo. O meu nome é Paul".
"Eu sinto muito, mas a Sally estava trabalhando aqui, apenas meio periodo, porque estava doente. Infelizmente, ela morreu a cinco semanas"
Antes que eu pudese desligar, a voz perguntou:
"Espere um pouco. Você disse que seu nome é Paul?"
"Sim."
"A Sally deixou uma mensagem pra você. Ela escreveu e pediu para eu guardar caso você ligasse. Eu vou ler para você"
A mensagem dizia:
"Diga a ele que eu ainda acredito que existe outros mundos onde a gente pode cantar também. Ele vai entender."
Eu agradeci e desliguei. Eu entendi...
NUNCA SUBSTIME A "MARCA " QUE VOCE DEIXA NAS PESSOAS.

(autor desconhecid